Parábola do Juiz Iníquo: o que a viúva pode nos ensinar?
Na Parábola do Juiz Iníquo, nós podemos aprender algo importante sobre a iniciativa da viúva pobre que recorreu ao juiz mau. Confira:
“E por algum tempo [o juiz] não quis atendê-la; mas depois disse consigo: ainda que não temo a Deus, nem respeito os homens, todavia, como esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça, para que enfim não volte, e me importune muito.” Lucas 18:4-5
É interessante notar que até mesmo um juiz injusto faz justiça quando da nossa parte há 4 coisas:
1) Não nos intimidamos com a injustiça do adversário;
2) Não abrimos mão dos nossos direitos;
3) Não nos abalamos diante dos “nãos”;
4) Não paramos de buscar pela justiça até que ela seja feita.
É por isso que você não pode aceitar a injustiça em sua vida. Vá até uma Universal, ainda hoje se possível (consulte o endereço aqui), e pegue no Altar o papel com a frase: “Jesus, julga a minha causa”. Então, você vai escrever a injustiça pela qual você está passando.
Levante um clamor todos os dias. Nós faremos uma oração ao meio-dia e outra à meia-noite. E clamaremos por justiça. A transmissão ocorrerá pela televisão (Canal 21 e programação TV Templo), TV Universal, pela Rede Aleluia de rádio e pelas redes sociais (Facebook e Youtube).
No domingo, dia 11 de abril, você vai apresentar a sua causa no Tribunal Superior Divino, que é o Altar do Deus-Vivo.
Deus julgará a nossa causa!
Nos veremos na IURD ou nas Nuvens!
Bispo Júlio Freitas.