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O fim de milhões de vidas

18 de December 2012

O fim de milhões de vidas

Foi este o alerta dos cientistas da NASA, pois só a agência norte-americana recebeu mais de 1.000 cartas, muitas enviadas por jovens e adultos que prometiam promover suicídios e mortes coletivas.

Numa delas havia um casal que estava até a pensar matar os próprios filhos para que estes não presenciassem a destruição.

O que tem sido uma piada para muitos e um mistério para outros tem vindo a preocupar de verdade algumas pessoas. Infelizmente, muitas crianças não têm conseguido dormir, comer e muitas delas até chegam a falar em suicídio.

[floatquote]“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.” (Mateus 24.36)[/floatquote]

Ou seja, quando esteve na terra, nem Jesus sabia o dia e a hora em que o mundo acabaria. Mas, por que motivo? Ele foi privado desse saber para que nem mesmo Ele o pudesse revelar. Ele sabe que o ser humano traz em si a curiosidade de querer saber o amanhã, o futuro o desconhecido, e, principalmente, sobre o fim do mundo ou do que acontece depois da morte.

Se o Senhor Jesus revelasse quando seria, as pessoas não teriam a preocupação e a precaução de estarem preparadas para morrer a qualquer instante.

[floatquote]“Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?” (Atos 1.6).

“Deus sabe que o ser humano sempre teve essa curiosidade, de conhecer o dia e a hora em que tudo terminaria. Intimamente, este sempre esteve à espera de uma espécie de apocalipse, mas, a isso, o próprio Senhor Jesus respondeu: “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade…” (Atos 1.7)[/floatquote]

Jesus deixou claro que não nos devemos preocupar com o fim do mundo e sim com o fim de tudo o que é negativo no nosso mundo, que faz a vida de milhões, diariamente, terem um fim trágico e uma eternidade infernal. Ou seja, as doenças, a mágoa, o negativismo, as religiões, o ódio, as seitas, a miséria, o orgulho, os traumas, os vícios, a violência, a idolatria, a prostituição, o rancor, a feitiçaria, a discriminação, as orgias, o adultério… tudo isto, independentemente do governo, da nação ou de tudo aquilo que nos rodeia. O que muitos desconhecem e com o que, de facto, se deveriam preocupar é que pior do que o fim do mundo é morrer sem Jesus, como o Único Senhor e Salvador das suas vidas e almas. Cada pessoa é um ser único, por isso, o mais importante para ela deveria ser preocupar-se e trabalhar para salvar “o seu mundo”, a sua própria vida!

Este frenesim que existe à volta da possibilidade de o mundo acabar a 21 de dezembro reside apenas em 3 questões, pois tem medo do fim quem:

1) Não conhece a Verdade (as Escrituras Sagradas-Bíblia, claro, sem os livros canónicos do vaticano)
2) Não assumiu (a sua fé-inteligente n’Ele, através da prática da Sua Palavra)
3) Não nasceu de novo (não conhece a Deus pessoalmente, através do Batismo com o Espírito Santo)

Continua…

Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!