Quem é o Altar e quem é a oferta?
A sua inteligência? A sua caridade? A sua força física? A sua coragem? Já alguma vez pensou o que é que, verdadeiramente, o definirá diante de Deus?
“Cegos! Pois qual é maior: a oferta, ou o altar que santifica a oferta?” (Mateus 23.19)
Quando valorizamos mais a oferta do que o Altar do Deus Vivo, há uma discrepância, porque o Altar é o lugar onde apresentamos a oferta, ele representa o Próprio Deus. Quem não vai para o Altar do Deus Vivo é porque não quer ter comunhão com Deus.
Porque no Altar há a separação entre:
- O condenado e o perdoado,
- O desenganado e o saudável,
- O solitário e o bem casado,
- O miserável e o próspero,
- O amaldiçoado e o abençoado,
- A angústia e a paz,
- O endemoninhado e o liberto,
- A injustiça e a justiça,
- O inferno e o Céu.
Deus não aceita ‘qualquer coisa’, porque a oferta representa o próprio ofertante, um todo, é a vida da própria pessoa. Não há como entregar apenas parte da vida, é tudo ou nada, e por isso diabo trabalha para impedir as pessoas de chegarem ao Altar do Deus Vivo. No Altar fica revelado a quem pertencemos, no momento em que entregamos a nossa oferta, revelamos a quem servimos, com a nossa vida.
O lugar mais Santo do Centro de Ajuda é o Altar, porque representa Deus, existe Fogo no Altar! Estando no Altar vêm inspirações, ideias que ajudam a todos. Quando a pessoa coloca a oferta no Altar, ela está a separar a vida dela, está a sair do reino do inferno e a entregar-se ao Reino de Deus. Se a pessoa não recebeu o Espírito Santo é porque não houve uma entrega total, é necessário abrir mão de qualquer interesse pessoal.
O Altar santifica os Dízimos (Reconhecimento a Deus, em primeiro lugar), Ofertas (Amor a Deus) e Sacrifícios (Dependência total de Deus). Tornamo-nos totais ou completos, quando somos Dizimistas, Ofertantes e Sacrificantes.
A única ponte que nos une a Deus é a fé sacrificial, e isso só é possível no Altar, onde materializamos a nossa fé-inteligente, por meio dos sacrifícios. Esta ponte separa o mal do bem, o pecado da santidade, a condenação da salvação.
No Altar do Deus Vivo fazemo-nos príncipes, pois ele é o próprio Deus e nós a oferta-voluntária, entregue 100% a Deus.
Deus, por ser Espírito, criou esta simbologia para ser representada e, assim, despertar a fé-inteligente e as pessoas poderem compreender. Porém, é cada um que define se será a própria oferta ou não. Quem está no Altar está apto para desfrutar de tudo o que o Reino de Deus oferece, e quem está fora, está à mercê do reino do mal.
É importantíssimo que você compreenda que os Dízimos, Oferta e o Sacrifício devem estar no Altar, pois eles representam a nossa vida. Se alguém frequenta uma determinada religião ou igreja e a sua vida não melhora ou desenvolve, então, é porque o altar desta religião está dedicado a um deus falso ou ao seu fundador.
A fé-inteligente exige o sacrifício, exatamente, para que se demonstre esta entrega total e voluntária e aconteça a transformação de vida. É impossível que uma pessoa esteja entregue 100% e não sacrifique 100%. A nossa vida e ministério revelam o nível de entrega de cada um de nós.
[floatquote]“Pela fé Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho das suas oferendas, e por meio dela depois de morto, ainda fala.” (Hebreus 11.4)[/floatquote]
Todos querem uma vida excelente, porém, para que isso aconteça, o sacrifício tem que ser igualmente excelente, ou seja total-100%.
Crença, Amor, Confiança e Revolta são palavras livres de qualquer emoção, sentimento, e que exigem o mesmo: AÇÃO.
Por isso:
- Quem crê, lança-se,
- Quem ama, entrega-se,
- Quem confia, dispõe e
- Quem é revoltado, sacrifica!
A oferta revela em quem cremos: em Deus ou em nós; em Deus ou no médico; em Deus ou no advogado; em Deus ou na herança; em Deus ou nos diplomas; em Deus ou nos jogos de azar; em Deus ou no dinheiro, amigos, familiares, experiências… A oferta sempre mostrará se cremos 100% em Deus ou não.
A pessoa que sobe ao Altar e apresenta algo como oferta à sua própria maneira, ela está a decidir entrar pela porta larga. Consequentemente, não receberá nada em troca, porque não haverá separação!
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
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