Mudar para quê?
“Mudança alguma jamais ocorrerá se as necessidades psicológicas não forem supridas, as quais existem em três dimensões: cognitiva (pensamento); afetiva (emoções) e comportamental (conduta).”
Quando dizemos que “fulano mudou muito…”, habitualmente, estamo-nos a referir a um dos dois tipos de mudança possíveis: a relativa ao aspeto físico ou à mudança interior.
A mudança “mais fácil” de ser realizada, a exterior, passa pela alteração do penteado, da cor de cabelo, de uma perda ou ganho de peso, pela roupa, maquilhagem, etc… esta é mais visual e que acaba por causar maior impacto diante de quem nos vê.
Todavia, quando falamos de mudança interior, outros elementos entram na equação, pois, o ser humano, na sua complexidade, engloba três vertentes, que estão intimamente ligadas. A forma como ele pensa, como age e como sente.
Ora bem, pense comigo, como é que você se descreve ou como o descrevem como pessoa? Como um ser passional? Perfeccionista? Sério? Fraco? Inflexível? Conformado? Ingénuo? Perspicaz? Forte?
Em primeiro lugar, muda quem quer ou está recetivo à mudança e, se você quer mesmo mudar, como pessoa, antes de mais, determine o que você considera como os seus “pontos fracos” para transformá-los em “pontos fortes”, nunca se detendo diante das dificuldades! Pois, esta é a única mudança que lhe traz verdadeiros benefícios!
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
Bjf