O grande dilema…

“Não espere que as coisas melhorem para fazer o que é CERTO, escolha fazer o que é CERTO para as coisas, então, MUDAREM.”

É como se fosse um acordo silencioso: “Se a minha vida melhorar ou for boa, vou passar a ser boa pessoa e a fazer o que é certo! Caso contrário, não me interessa, pois, se a vida é madrasta para mim, por que motivo deverei fazer o que é certo ou ser boa pessoa?”.

Você pode não acreditar, mas existem mais pessoas do que você imagina a pensar desta forma. Passam a vida a fazer “acordos silenciosos”, até mesmo com Deus, a Quem decidem reconhecer, obedecer, sacrificar ou até mesmo amar, se Ele atender às suas exigências… caso contrário, optam por renegá-Lo, abandoná-Lo ou até mesmo amaldiçoá-Lo.

Nada disto, muitas vezes, é verbalizado, porém, Deus, melhor do que ninguém, conhece o coração humano e sabe quando este age por interesse ou bem intencionado. Mas, vamos por partes, o que é “fazer o que é CERTO?”. É fazer o que é verdadeiro, correto, o que não levanta dúvidas ou pode ser posto em causa. E em que circunstâncias ou sobre que assuntos devemos ou podemos fazer o que é certo?

Em toda e qualquer circunstância ou sobre todo e qualquer assunto: seja nos bons ou maus momentos; perante as boas ou más pessoas; nas coisas “insignificantes” ou importantes e se vamos ganhar ou perder com isso. Fazer o que é certo deve ser algo independente de tudo, inclusivamente da nossa própria vontade.

Este é o “acordo silencioso” que a vida, DEUS, faz consigo: “faça o que é certo, independentemente de tudo e de todos, e a sua vida terá as mudanças que você tanto anseia.” Experimente, e veja se não é verdade?

Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
Bjf