Elas caem de dentro para fora
É quando olhamos ao nosso redor que as vemos imponentemente erguidas e tão impossíveis de ultrapassar… mas, será que não são apenas “os nossos olhos”?
Diz-se que “os olhos veem o que a mente quer”… e no que diz respeito às muralhas que temos que derrubar na vida, não existe verdade mais absoluta do que esta! É um facto: não existe muralha exterior, na nossa vida, que não tenha existido em primeiro lugar na nossa mente, que tenha nascido no nosso próprio interior!
É por este motivo que as muralhas, para serem totalmente derrubadas, você tem que começar a trabalhar nisso a partir do seu interior. Não as sabe identificar? Pois bem, elas não vêm na forma final, como você as vê com os seus olhos físicos, como por exemplo: uma doença, o desemprego, a solidão, a falência iminente, as dívidas acumuladas…
Não, as muralhas internas vêm “disfarçadas” de sentimentos ou emoções que são consideradas “naturais” do ser humano! Conheça-as mais de perto.
Muralhas internas que SÓ você PODE derrubar:
1º Medo: De não casar; de nunca ter nada na vida; de perder a família; de ficar doente; de perder o muito ou pouco que tem…
E por alimentar esse medo incontrolável, você acaba ficando paralizado e não desenvolve o seu potencial.
2º Dúvida: De que Deus Fará o impossível na sua vida; resolverá esse problema; realizará o seu sonho…
E, com todas essas dúvidas, você acaba se convencendo de que nunca será feliz.
3º Acomodação: De aprender a sobreviver com essa solidão; com a humilhação; com a miséria; com a doença…
E, por isso, você acaba perdendo muitas oportunidades.
4ª Ansiedade: De querer as coisas para ontem; de querer tudo de uma só vez..
E, por isso, você acaba não vivendo o presente.
Sim, são essas as principais muralhas internas, e é você que tem que derrubá-las, para que, então, Deus possa fazer o que nós não podemos, que é derrubar as muralhas da sua vida.
Vamos, Você Pode!
OBS: Tenho falado sobre isto nos últimos vídeos que tenho publicado, se ainda não assistiu clique aqui, e compartilhe!
Deus é contigo, e nós também!
Bjf