Qual é a sua desculpa?
Uma casa adornada, com um banquete preparado com as melhores iguarias… um lugar de honra com o seu nome e o Anfitrião à espera para o receber… mas, chega a hora do banquete e onde está você? Será que não está a arranjar uma desculpa?
Lc 14.15-24: “Ora, ouvindo tais palavras, um dos que estava com ele à mesa, disse-Lhe: Bem aventurado aquele que comer pão no Reino de Deus. Ele, porém, respondeu: Certo homem deu uma grande ceia e convidou muitos…”. Veja que o Senhor Jesus diz convidou muitos e não a muitos, pois existe uma grande diferença.
Muitos é um número ilimitado, já o a muitos seria um número limitado. “… À hora da ceia, enviou o seu servo para avisar os seus convidados…”, que são os que já conhecem a Verdade, que já foram evangelizados, que tiveram experiência com o Poder de Deus, que estão aptos para receber o Espírito Santo, e disse: “…Vinde, porque tudo já está preparado.”
“Não obstante, todos, à uma, começaram a escusar-se. Disse o primeiro: Comprei um campo e preciso ir vê-lo; rogo-te que me tenhas por escusado…”
É a típica “desculpa esfarrapada”, pois, desde quando alguém compra algo sem antes ir ver ou inspecionar? Este tipo de pessoa, claramente, exemplifica os não libertos que, mesmo conhecendo a Verdade, dão mais prioridade às coisas materiais do que à sua comunhão com Deus.
Nesta desculpa estão incluídos todos aqueles que antes de considerarem as coisas de Deus, consideram os seus próprios afazeres diários, as suas próprias vontades, bens, problemas ou situações por resolver. São os que dão valor a Deus, apenas quando precisam ou têm interesse em obter alguma bênção, desconsiderando-O como Pessoa.
AVALIE-SE:
Liste, por ordem, as suas prioridades:
Deus? A sua família? O seu trabalho?
Quando você vai à Igreja:
Apenas está de “corpo presente”? Participa ativamente? Escuta e pratica?
No seu dia a dia:
Tem por hábito usar a sua fé? Encara os problemas como parte da vida? Considera os seus bens materiais como a sua maior segurança?
De acordo com as suas respostas, tire as suas conclusões, pois as desculpas, para serem reais, não têm, forçosamente, que ser verbalizadas!
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
Bjf