Nesta ocasião foi dada ênfase à disciplina que deve existir na Obra de Deus e quão conscientes devemos estar a respeito dela. Não podemos estar brincando.
O Altar é apenas para quem está completamente definido na sua decisão, não é para qualquer um ou para quem quer entrar para a aventura.
O maior de todos os problemas é sempre inclinar-se para o “eu”: “eu quero…”, “eu desejo…”.
Deus não vai nos forçar ninguém a cumprir Sua vontade, mas também não vai aceitar nossas desculpas se formos Seus escolhidos.
Moisés era um homem frustrado que, apesar de ter tido o que tinha, não se sentia realizado ou completo, mas Deus ainda assim o usou.
Assim como Moisés, devemos descer e sentir a dor de Deus, a dor do povo.
Há pessoas que em dificuldade, quando estão no fundo do poço, tendem a estar mais em comunhão com Deus, como Nadabe e Abiú. Só depois de atingir um determinado status é que eles começam a relaxar e se acomodar, algo que Deus odeia em Sua obra, pois não é uma das melhores ofertas.
Não podemos nos dar ao luxo de servir a Deus de qualquer maneira, porque em Sua obra há ordem e disciplina.
Deus não é apenas um Deus de Amor e Misericórdia, pois quando algo não Lhe agrada, Ele tem Autoridade para se tornar um Deus Sério, Disciplinado e Justo.
Devemos nos santificar diariamente para fazer a Obra de Deus como deve, porque tudo é visto por Ele.
Quando alguém sai da Obra, o diabo começa a torturá-lo por dentro e por fora para, por sua vez, isso faz Deus sofrer.
Servir a Deus não é algo que qualquer pessoa de boa vontade possa fazer, é um trabalho espiritual que envolve sacrifício e renúncia constante.
“Daqui pra frente tudo será diferente”
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