A armadilha da iniquidade
“Por isso, juro à família de Eli que nenhum sacrifício ou oferta poderá apagar o seu terrível pecado.” 1 Samuel 3:14
O servo de Deus tem que ter a consciência de que a iniquidade, uma vez consumada, não será perdoada ou esquecida e terá as suas consequências.
Nenhum sacrifício ou oferta foi capaz de apagar o que Eli e os filhos fizeram diante de Deus.
Os filhos de Eli desonraram a Deus. Eles tratavam as ofertas com desprezo e roubavam o Altar. Além disso, eles aliciavam as mulheres que se ajuntavam na porta do Tabernáculo.
Eles até sabiam fazer a Obra de Deus, pois, eles tinham aprendido com o pai, que era sumo sacerdote. Porém, eram ações vazias, porque eles não conheciam a Deus.
Embora, Eli não tivesse pecado diretamente contra o Senhor, a simples omissão com relação ao que os seus filhos estavam fazendo era iniquidade. Ele os alertou, mas não os removeu. Pois, Eli se deixou ser guiado pela emoção.
Ou seja, quando o servo de Deus não tem zelo e temor com a Obra, ele está cometendo o pecado da iniquidade. Porque não está honrando o sangue do povo.
É importante sempre recordarmos que as pessoas que chegam à Igreja foram enviadas pelo Espírito Santo. Por isso, é preciso servir ao Altíssimo com respeito, temor e reverência.
Em outras palavras, Deus não se compraz de nós pelas nossas obras, mas, sim, pelo que somos diante dEle. Temos que gerar frutos de justiça.
É importante entender que o pecado da iniquidade não aparece de repente. Há um processo que conduz a ele. Primeiro, surge o mau pensamento, que, se não for combatido, torna-se um sentimento, por fim, é gerado um desejo, que uma vez consumado, ganha forma de pecado.
A pergunta é: você vai deixar a iniquidade entrar em sua vida?
Então, cuide constantemente da qualidade da sua fé, diante do Gestor dessa Obra.
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Bp. Júlio Freitas
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