Jacó, o falso
“Depois tomou Rebeca os vestidos de gala de Esaú, seu filho mais velho, que tinha consigo em casa, e vestiu a Jacó, seu filho menor.” Gênesis 27:15
Jacó estava vestido com uma roupa que não era dele, mas, para se parecer com seu irmão, sua mãe lhe entregou as vestes de Esaú.
Quantos têm o uniforme de servo, o usam, mas não são quem parecem ser? Só parecem, porque estão com um uniforme.
Mais à frente, Jacó pega peles de cabrito e passa sobre as mãos, para ficar ainda mais parecido com Esaú.
“Então se chegou Jacó a Isaque seu pai, que o apalpou, e disse: A voz é a voz de Jacó, porém as mãos são as mãos de Esaú.” Gênesis 27:22
Ele parecia um coisa e era outra. Falava ser uma pessoa, porém era outra. Ou seja, Jacó era falso, porque tudo o que se parece com o verdadeiro, mas não o é, então é falso.
Quantos falam uma coisa e são outra? Aparentam ser de Deus (porque têm uma posição, um uniforme, uma vestimenta), porém, não são o que aparentam, são falsos.
Por isso, Deus mudou a identidade de Jacó e o chamou de “Israel”, pois Ele não poderia fazer coisas grandes com quem é falso.
No Vau de Jaboque está a oportunidade do falso se tornar verdadeiro.
Pastor Givaldo Carvalho, de Itaquera- SP.