Deus sabe… mas mesmo assim pergunta

“O que queres que te faça?”; “Que buscais?”; “Queres ser curado?”… Jesus perguntava porque sabia da necessidade de sermos específicos naquilo que queremos. Sim, Deus já sabe… mas, e você, será que sabe?

Muitos dizem apenas ‘ó Deus, abençoa-me!’, como se apenas isso fosse suficiente, pois, como é frequente, para se justificarem, acrescentam: ‘mas, Deus sabe…’.
Sim, Deus sabe, é um facto, mas, mesmo assim Ele pergunta: “O QUE É QUE VOCÊ QUER?” Esperando da sua parte uma resposta não vaga, mas bem específica.
E em nenhuma das perguntas colocadas por Jesus, a resposta dada deixou margem para dúvidas! Na verdade, quando somos específicos estamos a dar andamento a um processo, que se rege pelos seguintes parâmetros:

1º ESTABELECEMOS O PATAMAR DO NOSSO OBJETIVO: ou seja, ao especificarmos o que queremos, é como se estivéssemos também a dizer o sacrifício que tem de ser feito para o mesmo ser atingido. Daqui depreendemos que aquilo que desejamos e o que tem de ser feito são equivalentes, não pode ser nem superior e nem inferior.

2º TOMAMOS CONSCIÊNCIA DO QUE TEM QUE SER FEITO: esta é uma característica do ato de especificar, ou seja, ao mesmo tempo que especificamos, tomamos consciência de que os objetivos não se alcançam por si só, ou seja, é necessário seguir um percurso pavimentado por atitudes que, uma a uma, irão levar-nos ao patamar por nós pretendido. Quando sabemos o que tem de ser feito para realizarmos os nossos objetivos só uma coisa nos poderá impedir: nós mesmos!

3º NADA DO QUE FIZERMOS PODE SER FEITO PELA METADE: neste campo, a constância, a perseverança são muito importantes. O foco já está ativado e o objetivo está na mira, e é disso mesmo que trata a perseverança ou a constância, é saber manter a nossa visão 100% no alvo, focalizada, sem que a mesma se desvie um milímetro, não obstante as circunstâncias ou eventos que nos rodeiam.

Especificar:
1. indicar a espécie de
2. particularizar
3. mencionar
4. carácter único, distinto

Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!