E se eu sumisse de uma vez?
E se os meus pais tivessem sido outros? E se eu tivesse nascido num berço de ouro? E se eu tivesse nascido pobre? E se eu fosse uma pessoa famosa? E se eu fosse um desconhecido? E se eu nunca tivesse ficado doente? E se eu nunca tivesse nascido?…
São tantos “E se…” que, muitas vezes, não os conseguimos contabilizar. Mas, o que na verdade revelam? Uma grande e redonda frustração! Causada pelo quê? Pelos sonhos por cumprir, pela sensação de estar a viver uma vida que não lhe pertence, por não ter amor, amigos, família, casa… por pensar que a vida poderia ser tão diferente… mas, e se eu lhe garantisse que pode?!
COMO?
1º Pare com a “cantiga do coitadinho”: Sim, porque quando pronunciamos os nossos “E se…”, na verdade, esperamos que alguém se aproxime e nos diga “coitadinho… pois é, nunca tiveste sorte na vida?”.
2º Observe aquilo que você tem e não o que lhe falta! E o que tem você? A Fé, um cérebro, um corpo, a vida (algo que muitos, infelizmente, já perderam!).
3º Reconheça que UMA PESSOA desapareceu da face da Terra com um único objetivo: PARA QUE VOCÊ PUDESSE TER APARECIDO E TIVESSE TODAS AS OPORTUNIDADES EM ABERTO!
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
Bjf