Para os servos
“Fracassamos naquilo que achávamos que iríamos fracassar, nisto não há surpresas.”
Quando não se atinge um determinado objectivo, não é isso fracasso? Quando se deixa de viver o que se profere, não se predestinou o fracasso? Ah, que complexa é a mente humana para que possamos entender o porquê de tantos fracassos!
O homem tem o livre arbítrio para escolher o rumo que deseja dar à sua vida; e foi esse poder de decisão que fez com que determinadas pessoas depois de terem sido iluminadas pelo Criador e de provarem de uma nova vida, decidiram dedicar toda a sua existência em favor do próximo.
Reflictamos, podem estes servos fracassar? O fracasso acontece quando são proferidas palavras que não são vividas; quando a chama que um dia esteve bem acesa dentro de si, se apagou devido aos obstáculos e aos momentos de extrema dificuldade, desertos que teve de passar e onde não conseguiu saciar a sua fome e a sede e determinar a bonança; fracassos quando não foi assumida a autoridade espiritual, quando os sentimentos e emoções falaram mais alto e se pôs de lado a inteligência; quando todos os dias passaram a ser iguais, sem haver novidade de vida; quando ajudar os outros deixou de ser uma prioridade e passou a ser uma obrigação; nisto não há surpresas, porque o fracasso já foi definido como certo!
Quantos fracassos poderiam ter sido evitados se o servo deixasse de viver pelo que sente e passasse a viver pelo que realmente acredita! Assumamos o nosso chamado e arranquemos a venda dos olhos que nos ofusca a VISÃO ESPIRITUAL!
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!