Mensagens

Qual é o caso mais difícil de resolver? O nosso “EU”!

19 de August 2011

Qual é o caso mais difícil de resolver? O nosso “EU”!

[audio:/19082011.mp3]

“Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” (Romanos
6.1-2).

Aquele que morre não tem mais desejo, nem vontade, e assim é com aqueles que já morreram para o seu “eu”, para a sua vontade, pois, já não voltam aos velhos erros.

“Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte?” (Rm 6.3).

Todos os que foram batizados em Cristo Jesus, realmente sepultaram o seu “eu” e não ignoram este feito, não desprezando o que fizeram no dia do seu batismo, pois consideram o que Cristo fez na cruz por eles.

[floatquote]“Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6.4). [/floatquote]

A partir do momento em que a pessoa deixa para trás a sua velha vida passa a ser uma nova criatura, pois, ao sair das águas “ressuscita”, para assim poder viver uma nova vida, agora com Deus, paz, equilíbrio emocional e convicção, a qual levará às decisões corretas e, consequentemente, a desfrutar dos benefícios das decisões tomadas pela sua convicção.

[floatquote]“Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.5).[/floatquote]

Aquele que entrega e sacrifica todo o seu ser a Cristo, à semelhança do que Ele fez por nós, então, ressuscita para uma vida de vitórias e de conquistas, assim como a Ele foi dado todo o poder, nos céus, na terra e debaixo da terra, aqueles que sacrificam também alcançam esse domínio sobre toda a sua vida.

[floatquote]“Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado” (Rm 6.6-7). [/floatquote]

Quando as nossas vontades, manias, costumes e o nosso “eu” é sepultado e crucificado, então, deixamos de ser escravos, dominados por tudo o que nos dominava antes, seja os erros, os pensamentos, as emoções, os sentimentos e tudo o que nos afasta de Deus, pois o nosso sangue no Altar justifica-nos e dá-nos acesso à Sua Presença e a todo o Seu Poder, para que assim venhamos resistir ao mal e o mesmo venha a fugir de nós. Caso alguém ainda esteja a ser escravo de tudo o que foi falado é porque ainda não crucificou o velho homem, quer dizer, ainda não humilhou o seu “eu” e, por isso, vive humilhado/a pela vida, pois quem não se humilha é humilhado/a e quem se humilha para Cristo é exaltado/a.

[floatquote]“Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos, sabedores de que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele” (Rm 6.8-9). [/floatquote]

Aquele que agora está com Deus e é uma nova criatura, “a morte”, ou seja, a tudo o que leva à morte, seja espiritual ou físico, já não o/a domina. Vejamos a partir do momento em que com CRISTO viveu em novidade de vida, os vícios, as doenças, a miséria, as brigas em casa, o insucesso universitário, escolar, profissional ou empresarial, já não o/a domina mais, pelo contrário, passa a dominar, triunfar, vencer e subjugar, tudo o que antes o/a pisava e calcava, pois quem já está “morto/a” nada o/a pode matar, visto que já morreu!

[floatquote]“Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus” (Rm 6.10-11). [/floatquote]

Agora, de uma vez por todas, passa a viver e a fazê-lo para Deus, na comunhão e na intimidade, dentro de uma relação entre o Pai celestial e o/a filho/a, o/a qual vive doravante em função da sua convicção em Deus, pois já está morto/a para o seu passado, traumas, complexos e tudo o que antes o/a afligia.

[floatquote]“Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões” (Rm. 6.12). [/floatquote]

Mesmo assim deverá estar atento/a e sempre despojado/a de tudo o que o mal possa usar neste Mundo, tais como todas as suas fantasias, para assim despertar as suas “paixões”, quer dizer, os seus sentimentos e emoções, portanto, deverá estar sempre desintoxicado/a de todo o lixo desta vida.

[floatquote]“Nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça” (Rm 6.13).[/floatquote]

Agora há uma mudança clara e total, pois, outrora tudo o que a pessoa era e usava para desgraçar a sua vida e a dos outros, inclusive a da sua família, agora ela usa para ganhar almas, levando esta mudança e esta paz a outros, oferecendo-se, então para que o reino de Deus cresça neste Mundo.

[floatquote]“Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça” (Rm 6.14). [/floatquote]

Passará assim a haver livramento, independência e liberdade, pois estará debaixo da vontade e da graça de Deus.

Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

previous post

O sal de Deus (IV)

next post

A outra janela