Qual o pior: Praguejar, jurar ou negar? – PARTE 1
Já imaginou se alguém que você conhece e que convive há mais de 3 anos, ao ser questionado por um estranho que pergunta se ele o conhece, se é seu amigo ou familiar, essa mesma pessoa nega e ainda começa a lhe praguejar e dizer: “Nunca vi essa tal pessoa (você), eu juro que não o conheço…”
Como você se sentiria? Como reagiria?
Mesmo sendo imperfeitos, falhos, humanos, só em pensar nisso, o sangue já ferve, não é verdade?
Imagine a dor que o Senhor Jesus sentiu com essa atitude de Pedro?
Para que você saiba com precisão o significado de praguejar, incluo aqui alguns sinônimos: “difamar, desacreditar, murmurar, caluniar, infamar, ultrajar, desabonar, depreciar, desconsiderar, desprestigiar…”
É impensável que Pedro tenha feito tal coisa, não é verdade?
Mas não é tudo! Além de praguejar, ele jurou que não conhecia, que nunca havia visto nem conversado com o Senhor Jesus.
Doeu, doeu muito, mas doeu ainda mais por Jesus ver que Pedro estava negando a sua fé, negando a Salvação da sua alma e “desprezando” o Único que poderia permitir que Pedro escrevesse sua nova história, o Senhor Jesus.
Veja comigo:
“E ele começou a praguejar, e a jurar: Não conheço esse homem de quem falais.” Marcos 14.71
É importante termos a consciência de que todos nós, sem exceção, em algum momento de nossas vidas, tenha sido antes de conhecer o Senhor Jesus ou depois, já O praguejamos (maldizemos), ainda que com pensamentos, sentimentos… como por exemplo:
– Não vale a pena ser fiel a Deus…
– Jesus não Se importa comigo…
– Parece que os maus sempre se dão bem, se safam e nós sempre somos prejudicados…
– Não adianta nada ir à Igreja com frequência, buscar a Deus…
– A Bíblia Sagrada é difícil de entender, imagine praticá-la…
– Parece que Deus faz questão de dificultar tudo para mim…
– Por que isso ou aquilo…?
– Para que ajudar as pessoas se depois de tanto esforço, fé, dedicação, paciência, elas dão as costas para o Senhor Jesus, para a fé não querem nem saber de nada…?
– Para que tanto sacrifício…?
Pedro representa a todos que, mesmo conhecendo a Verdade, o Senhor Jesus, ainda assim O praguejam e O negam, por causa dos seus medos, afobação, orgulho, ansiedade, raiva, desconfiança, dúvidas, ingratidão…
Se você anda preocupado se vai desagradar aos outros, com o que vão pensar ou falar de você, se vão te perseguir, excluir, humilhar, censurar, zombar… talvez você tenha se esquecido, ou nem tenha se dado conta, do praguejamento que tem feito, seja pensando, sentindo ou falando, mas saiba que o Senhor Jesus viu, sentiu e ouviu. E os demônios também…
Quando estamos na carne (fazendo a nossa vontade), escrevemos uma história de medo, injustiça, ingratidão, praguejamentos e chegamos ao extremo de jurar que não conhecemos a Deus… a exemplo de Pedro.
Todos nós, sem exceção, já fomos ou estamos sendo um Pedro, porque já praguejamos e juramos com atitudes, escolhas ou reações que não conhecemos ao Senhor Jesus, que não cremos nEle como o nosso Messias, Resgatador e Salvador.
“E o galo cantou segunda vez. E Pedro lembrou-se da Palavra que Jesus lhe tinha Dito: Antes que o galo cante duas vezes, três vezes Me negarás. E, pensando nisto, chorou.” Marcos 14.72
Independentemente do que ou quem está tentando fazer com que você pragueje e negue o Senhor Jesus, seja forte e resista!
O Senhor Jesus queria que Pedro escrevesse uma nova história, porque Ele sabia que hoje, por meio deste post, você e eu estaríamos nos encontrando. E Ele não quer nem aceita que você siga praguejando-O e negando-O, porque isso Lhe faz chorar, chorar e chorar amargamente…
O Espírito Santo conduziu você hoje a este blog, ainda que contrariado e descrente, mesmo diante de fatos incontestáveis da Sua Ressurreição, porque o Senhor Jesus Quer se Revelar para você, a fim de que você comece a escrever uma nova história com Ele.
Ah, não se esqueça de postar essa mensagem nas suas redes sociais ou enviar o link deste post para os seus conhecidos. Claro, isso se você não quiser negar Jesus.
Leia a segunda parte desta mensagem: Qual o pior: Praguejar, jurar ou negar? – Parte 2