Quando a sua vergonha é problema d’ELE

“Tendo eles chegado a Cafarnaum, dirigiram-se a Pedro os que cobravam o imposto das duas dracmas e perguntaram: Não paga o vosso Mestre as duas dracmas?” (Mateus 17.24)

Logo que Pedro chegou à cidade, foi abordado pelos cobradores de impostos do Templo, que hoje em dia são os religiosos, sectários, que vieram com a intenção de querer deixá-lo numa situação constrangedora, humilhante pois cobravam-lhe o que ele não tinha, que era o valor de um dia de trabalho no campo.
Infelizmente, o mesmo tem sucedido com inúmeras pessoas, que se vêm cobradas pela falta de condições para pagar a dívida que têm; a falta de clientes no seu negócio; o desemprego; a falta de ideias; os fracassos colhidos; as más decisões… enfim, a falta de resultados positivos.

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“Sim, respondeu ele…” (Mt 17.25)[/floatquote]

Pedro saiu dali triste, envergonhado, humilhado pelo que ouviu e a única coisa que teve para apresentar foram palavras, palavras vazias por falta de condições para pagar o exigido. Como tem acontecido com muitas pessoas, a única coisa que têm para apresentar para os familiares, amigos e inimigos, quando estes lhes perguntam “onde está o teu Deus?”, são palavras.

A fé-inteligente de Pedro queimava dentro do seu peito, pois, com certeza, dizia para si mesmo: “Meu Deus, o Senhor é Mui Grande, então, por que motivo esta situação, este tipo de coisas nos acontece??? O Senhor É o Criador de todas as Coisas, visíveis e invisíveis, Dono de todas as pedras preciosas, ouro e prata… que não é nada diante do Teu Infinito Poder e Grandeza! Como posso aceitar ser envergonhado por esta situação???”

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“… Ao entrar Pedro em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo…” (Mt 17.25)[/floatquote]

Deus, conhecendo a nossa sinceridade, dor e humilhação por não podermos glorificá-Lo com as nossas vidas, Ele antecipa-se ao fracasso, desemprego, ao fechamento da sua empresa, à perda da sua casa, à baixa autoestima, à desonra e pergunta:

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“Simão, que te parece? De quem cobram os reis da terra impostos ou tributo:
dos filhos ou dos estranhos? Respondendo Pedro: Dos estranhos, Jesus lhe disse:
Logo, estão isentos os filhos. Mas, para que não os escandalizemos, vai ao mar,
lança o anzol, e o primeiro peixe que fisgar, tira-o…” (Mt 17.25-27)[/floatquote]

Ou seja, se os que não são filhos têm condições de pagar os impostos, muito mais os filhos do Rei têm que ter. Se os que não são filhos de Deus desfrutam de bens materiais, de saúde, prosperidade, os filhos de Deus têm que desfrutar muito mais de uma vida completa, até para que sirva de testemunho para todos.

Mas, para que isso aconteça, tem que haver o desafio, pois, é mais fácil pescar com rede do que com anzol. Com anzol, as possibilidades são mais limitadas, não há uma previsão de quando algum peixe irá morder a isca, mas, o Poder do nosso Deus é Mui Grande, conhecendo tudo, logo disse que seria o primeiro peixe.

Não é para esperar, olhar para as circunstâncias, para o tamanho, a cor ou o tipo de peixe, é para pegar a moeda! Ou seja, com Deus, não é para tentar, é para dar certo!

[floatquote]“… e, abrindo-lhe a boca, acharás um estáter. Toma-o e entrega-lhes por mim e por ti.”
(Mt 17.27)[/floatquote]

O “estáter” é uma moeda de valor superior ao “dracma”, provando, assim, que o que Deus quer fazer é sempre superior ao que pedimos, ao que os outros esperam e/ou ao que precisamos, justamente, para que o Seu Poder fique em evidência nas nossas vidas.

Você já usou o seu anzol hoje?

Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
Bjf