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Soldado em guerra própria

11 de November 2011

Soldado em guerra própria

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Como é que você se sente quando tem a perceção de que perdeu algo que deveria ser seu por direito? Agora, aprenda a usar essa indignação que está a sentir de forma produtiva!

No caso do povo de Israel, numa determinada época da sua História, para além de estarem privados da sua liberdade, estava-lhes a ser prometida uma terra que já estava previamente habitada… que leitura fazer disto?

Ora bem, não era qualquer pessoa que lhes estava a prometer aquela terra de sonho, a eles, um povo que era escravo há mais de dez gerações, ou seja, que para além de não ser possuidor de uma terra a que pudesse chamar sua, nem sequer o era da sua própria liberdade.

Disse ainda o SENHOR: “Certamente, vi a aflição do meu povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento; por isso, desci a fim de livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel; o lugar do cananeu, do heteu, do amorreu, do ferezeu, do heveu e do jebuseu.” (Êxodo 3.7-8).

Transportando esta realidade para os dias de hoje, observamos que a vida que o povo cristão deveria estar a desfrutar está, de facto, a ser usufruída por outras pessoas.
Com a casa penhorada, o carro com prestações em atraso, a auferir o salário mínimo, a empresa à beira da falência e a família à beira da ruptura, a felicidade é uma palavra inexistente no seu vocabulário. Todavia, você olha para o lado e vê pessoas que chegam a negar a existência de Deus, mas que ostentam o equilíbrio que tem faltado à sua própria vida. Porém, desengane-se se espera facilidades, pois, para conquistar o que Deus prometeu para a sua vida, terá que travar a sua própria guerra, expulsando os “povos inimigos” que, à semelhança dos que ocupavam a terra prometida, se consideram donos da sua família, do seu corpo, do seu casamento ou da sua empresa.

Deus criou o mundo em seis dias e no sétimo descansou. E viu que tudo era perfeito… Eram seis os povos que ocupavam a Terra Prometida… o cananeu, o heteu, o amorreu, o ferezeu, o heveu e o jebuseu. Estas 6 nações estavam no lugar dos filhos de Deus, a Nação Israel. O número 6 representa o número do homem, o imperfeito, a criatura. Na realidade, os “EU’s” estavam no lugar daqueles a quem o EU SOU (O Deus Vivo) tinha prometido uma vida saudável, próspera e segura, que é a Terra Prometida.

O Sétimo povo, a Sétima nação seria a que tomaria posse, a que entraria na Terra Prometida, o Povo de Deus, os Seus filhos, por meio do sacrifício – para que vivessem a verdadeira maravilha.

A vontade de Deus é de que o Seu povo viva uma vida perfeita, ou seja, que desfrute de uma família unida, de um corpo saudável, do sucesso profissional, seja sentimentalmente realizado, e é por isso que o Sacrifício para Deus exige que façamos tudo o que está ao nosso alcance, para que o nosso sonho seja realizado!

Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!